Os 50 preconceitos cognitivos que Musk recomenda que todos deveriam dominar são uma análise aprofundada dos erros e preconceitos comuns em nosso pensamento. Estes preconceitos cognitivos não existem apenas nas nossas vidas pessoais, mas também afectam amplamente o desenvolvimento social e económico. Compreender esses preconceitos cognitivos pode nos ajudar a ver as coisas de forma mais objetiva e a tomar decisões mais inteligentes.
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Erro fundamental de atribuição: Muitas vezes definimos os outros com base na personalidade ou caráter, mas usamos fatores situacionais para nos desculpar.
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Preconceito egoísta: Sempre há um motivo para o fracasso, mas o sucesso depende inteiramente de você.
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Favoritismo dentro do grupo: Preferimos pessoas que estão em nosso grupo àquelas que estão fora dele.
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Efeito Bandwagon: À medida que mais e mais pessoas aceitam certas ideias, modas e crenças, a influência dessas ideias aumentará.
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Pensamento de grupo: As pessoas preferem manter a consistência e a harmonia com o grupo. Para minimizar os conflitos, ocasionalmente tomamos algumas decisões pouco razoáveis.
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O efeito halo: Se você perceber que uma pessoa tem características positivas, essa impressão positiva se irradiará para outras características dessa pessoa (o mesmo se aplica a características negativas).
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Sorte moral: Um resultado melhor aumenta a avaliação que as pessoas fazem da sua moralidade e vice-versa.
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Falso consenso: Na realidade, menos pessoas apoiam os nossos pontos de vista do que pensamos.
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A Maldição do Conhecimento: Uma vez que sabemos algo, é fácil presumir que outros também sabem.
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Efeito de destaque: Superestimamos quanta atenção as pessoas prestarão às nossas ações e aparência.
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Heurística de disponibilidade: Quando fazemos julgamentos, geralmente nos baseamos nos exemplos mais intuitivos que nos vêm à mente.
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Atribuição defensiva: Durante um acidente, as testemunhas preocupar-se-ão secretamente com a possibilidade de serem culpadas da mesma forma. Se a experiência da testemunha for mais semelhante à da vítima, culparão menos a vítima e atacarão em vez disso. vice-versa.
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Hipótese do Mundo Justo: As pessoas tendem a acreditar que o mundo é justo, portanto, acreditamos que coisas injustas acontecem por uma razão;
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Realismo ingênuo: Estamos acostumados a acreditar que o que observamos é um fato objetivo e que outras pessoas são irracionais, desinformadas ou tendenciosas.
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Cinismo ingênuo: Acreditar que o que você observa é uma verdade objetiva e que os outros são mais egocêntricos do que deixam transparecer.
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Efeito Fowler (também conhecido como Efeito Barnum): Aceitamos facilmente algumas palavras vagas e amplamente utilizadas para descrever nossa personalidade.
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Efeito Dunning-Kruger: Quanto menos você sabe, mais confiante você fica, e quanto mais você sabe, mais humilde você é.
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Efeito de ancoragem: Confiamos fortemente em informações à primeira vista ao tomar decisões.
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Viés de sistemas automatizados: Dependemos fortemente de sistemas automatizados e, às vezes, até confiamos demais neles, levando à modificação de decisões verdadeiramente corretas.
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O Efeito Google (também conhecido como amnésia digital): Muitas vezes esquecemos informações que são facilmente encontradas nos motores de busca.
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Teoria da resistência: Quando a liberdade é restringida, nos sentiremos infelizes, por isso realizaremos alguns comportamentos proibidos para liberar nossas emoções.
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Viés de confirmação: Tendemos a encontrar e lembrar informações que confirmam nossas crenças.
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Efeito de tiro pela culatra: Quando uma informação errada é corrigida, se a informação corrigida for inconsistente com as opiniões originais das pessoas, aprofundará injustificadamente a confiança das pessoas na informação errada.
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Efeito de terceira pessoa: Acreditamos que os outros são mais afetados pelos meios de comunicação de massa do que nós.
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Viés de crença: Quando julgamos se um ponto de vista é credível, o que importa não é se o ponto de vista está correto, mas se estamos dispostos a acreditar nele.
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Cascata de Disponibilidade: Quanto mais algo é discutido publicamente e repetidamente, mais acreditamos que é verdade para se adequar à sociedade.
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Declinismo: É mais provável que romantizemos o passado e vejamos o futuro de forma negativa, acreditando que o mundo está em declínio.
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Viés do status quo: Preferir permanecer o mesmo e ver até mesmo mudanças benéficas como uma perda.
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Falácia dos custos irrecuperáveis (também conhecida como escalada de compromisso): Mesmo diante de resultados negativos, as pessoas não estão dispostas a desistir do seu investimento inicial, mas investirão mais naquelas coisas que estão destinadas ao fracasso.
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Falácia do jogador: acreditar que as possibilidades futuras são afetadas por acontecimentos passados.
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Viés de risco zero: As pessoas tentarão fazer com que os pequenos riscos tendam a zero, mas não reduzirão de alguma forma a probabilidade de grandes riscos.
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Efeito de enquadramento: As pessoas muitas vezes tiram conclusões diferentes da mesma informação, dependendo de como a informação é apresentada.
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Estereótipo: É uma crença comum que os membros de um grupo devem partilhar certas características mesmo que não haja informações pessoais específicas.
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Viés de homogeneidade fora do grupo: as pessoas pensarão que as pessoas de fora do grupo são iguais, enquanto as pessoas do seu próprio grupo são diferentes.
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Viés de autoridade: Confiamos nas opiniões de figuras de autoridade e muitas vezes somos influenciados por elas.
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Efeito placebo: Quando acreditamos que um tratamento (originalmente ineficaz) funcionará, geralmente produz um pequeno efeito fisiológico.
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Viés do Sobrevivente: As pessoas tendem a se concentrar mais nas coisas que sobreviveram e a ignorar aquelas que falharam.
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Hiperpsiquíase: Nossa percepção do tempo depende de traumas, uso de drogas e esforço físico.
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A Lei da Trivialidade (Efeito Bicicleta): As pessoas muitas vezes dão peso desproporcional a problemas triviais, evitando enfrentar problemas mais complexos.
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Efeito memória Zeigarnik: As pessoas são mais propensas a se lembrar de tarefas inacabadas do que de tarefas concluídas.
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O efeito IKEA: as pessoas valorizarão mais as coisas das quais participaram como parte do processo de criação.
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Efeito Ben Franklin: As pessoas gostam de ajudar os outros. Se fizemos um favor a alguém, estaremos ansiosos por fazer outro favor em vez de receber algo em troca.
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Efeito Espectador: Quanto mais pessoas estiverem por perto, menor será a probabilidade de ajudarmos a vítima.
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Suscetibilidade a sugestões: Nós, especialmente as crianças, às vezes confundimos os pensamentos do questionador com memórias.
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Falsas memórias: Confundimos imaginação com memórias reais.
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Memórias latentes: também podemos confundir memórias reais com imaginação.
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Ilusão de agrupamento: Encontraremos padrões e regularidades em informações de dados originalmente aleatórios.
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Viés de pessimismo: Às vezes superestimamos a probabilidade de um resultado ruim.
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Viés de otimismo: Às vezes somos excessivamente otimistas em relação aos bons resultados.
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Ponto cego do preconceito: As pessoas não pensam que são tendenciosas e também pensam que os outros são mais tendenciosos do que nós.
Dominar esses preconceitos cognitivos pode não apenas nos ajudar a nos compreender melhor em nossas vidas pessoais, mas também a compreender os outros com mais precisão nos campos profissional e social. Ao tomarmos consciência dos nossos preconceitos cognitivos e tentarmos corrigi-los e responder-lhes, podemos enfrentar melhor os desafios e alcançar maior sucesso. Continuemos a aprender e a crescer na nossa vida quotidiana, a melhorar o nosso pensamento e a criar um futuro melhor para nós e para a sociedade.
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